Nesta segunda-feira (29), dia em que caíram os ministros da Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Defesa, general Fernando Azevedo, lideranças do PCdoB se manifestaram, via redes sociais, sobre a situação do país que vive o pior momento da pandemia em meio à instabilidade do governo Bolsonaro, cuja tônica tem sido negar os efeitos da pandemia e negligenciar seu enfrentamento.

“Num mesmo dia, duas baixas no governo Bolsonaro. Já são 17 ministros substituídos nessa gestão. Só na Saúde, estamos no quarto titular. Não adianta trocar de ministro, precisamos trocar de presidente. Em meio à maior crise sanitária de nossa história, o Brasil está à deriva”, declarou a presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos.

Ela apontou ainda que “é  crescente a percepção no conjunto da sociedade – à esquerda, à direita, entre economistas e banqueiros – de que o atual presidente conduz o país à ingovernabilidade. A tragédia de seu governo tem impacto direto na vida das pessoas. Fora Bolsonaro!”.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, destacou ser “muito grave a desagregação do governo federal, que não vem de hoje. Está mais do que provado que, com Bolsonaro, só haverá instabilidade, agressões e incompetência. Democracia e Constituição são as nossas luzes para vencer essas trevas”.

A ex-deputada Manuela d’Ávila colocou: “Quantas vezes você sentiu vergonha por Ernesto Araújo representar o Brasil no mundo todo? Pois então, ele caiu mas a vergonha permanece. Quem tem que cair mesmo é o Genocida do Bolsonaro”.

Por Priscila Lobregatte