Manuela D’Ávila: “Maio de 1968 está mais vivo do que nunca”
A pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, Manuela D’Ávila enfatizou a importância do “movimento maio de 1968”, durante o Grande Expediente na Assembleia Legislativa do estado do Rio Grande do Sul, nesta quarta-feira (2), fazendo um paralelo com a necessidade de resistência aos retrocessos no Brasil.
Para Manuela, mesmo após 50 anos, o movimento “está mais vivo do que nunca”. Na época, na França, o movimento começou com uma grande onda de protestos, que teve início com manifestações estudantis e evoluiu para uma greve geral de mais de 7 milhões de trabalhadores contra o governo do então presidente da França, Charles De Gaulle.
A pré-candidata relembrou que em 1968 o Brasil vivia a ditadura militar. Segundo ela, “o principal vínculo do nosso governo há 50 anos e o que vivemos hoje, é a luta pela democracia e pela liberdade brasileira que estão ameaçadas”.
“Hoje no Brasil, é preciso uma grande mobilização pela liberdade do país se desenvolver, pela liberdade das brasileiras e dos brasileiros e pela liberdade do ex-presidente Lula, que atualmente é um preso político”.
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