Em celebração ao dia da Revolução Cubana, comemorado nesta segunda-feira (26), a presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, se manifestou, por meio de suas redes sociais, parabenizando Cuba e sua luta pelo socialismo.

Luciana Santos destacou que naquele 26 de julho de 1953, por meio do movimento liderado por Fidel Castro, deu-se uma “revolução nacional que encontrou no socialismo a forma de se libertar do colonialismo. O projeto político e social da Revolução Cubana, de democracia popular e justiça social, é vitorioso e se mantém firme”.

Hoje, lembrou Luciana, “uma nova geração de revolucionários coloca-se firme diante de novos desafios, novas agressões e um bloqueio que perdura por 60 anos”.

A dirigente acrescentou ainda: “Fazemos aqui o nosso registro de confiança no povo cubano e na direção do PCC na defesa de Cuba Livre, Independente, Próspera e Socialista”.

Por meio de sua conta no Twitter também nesta segunda-feira (26), o presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel, parabenizou o povo cubano e destacou: “Reitero meu apelo à paz, ao trabalho, à unidade e a avançarmos juntos!”.

Onda reacionária golpista

Próximo à comemoração dos 68 anos da Revolução Cubana, o país passou a viver um novo momento de manobras que buscam, mais uma vez, minar o processo de transformação política e social iniciado em 1953. Nota da Secretaria de Relações Internacionais do PCdoB, divulgada no dia 12 de julho, assinalou que “o povo cubano vem enfrentando uma nova onda reacionária golpista”, justamente “após duas vitórias importantes, uma em relação à eficácia de suas vacinas contra o coronavírus, que certamente salvarão milhões de vidas, e outra no âmbito da ONU, com EUA e Israel mais uma vez isolados como os únicos países apoiadores do bloqueio econômico criminoso”.

Na ocasião, o partido reafirmou seu apoio a Cuba, destacando: “O Partido Comunista do Brasil, sua direção e sua militância, mais uma vez se coloca ao lado do povo cubano e sua defesa da Revolução. Rendemos homenagens às suas conquistas, sua resiliência e sua importância histórica para os avanços populares na América Latina”.

 

Por Priscila Lobregatte