PCdoB nas ruas no ato do dia 24 de julho

A luta em defesa da democracia e contra o golpismo bolsonarista mobilizou lideranças pelas redes sociais, entre as quais as do PCdoB, nesta terça-feira (7), Dia da Independência. A tônica das manifestações foi o contraponto ao discurso de ódio e às ações antidemocráticas e inconstitucionais do presidente e seus apoiadores.

O vice-governador do Rio Grande do Norte, Antenor Roberto, destacou a defesa “do Estado democrático de direito, o desenvolvimento, a soberania, a igualdade e a justiça social”.

Márcio Jerry, deputado federal licenciado do PCdoB e secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano do Maranhão, apontou que é dia “de celebrar a Independência e a democracia. Dia de repelir os que agridem a Constituição e defendem golpe. Viva o Brasil”.

Por meio de vídeo veiculado pelas redes sociais, a deputada estadual Leci Brandão (PCdoB-SP) destacou que “nosso país está sofrendo, vítima de uma gente desqualificada que chegou ao poder usando e abusando de notícias falsas”. Leci defendeu que “o povo brasileiro precisa voltar a ter esperança, coragem e solidariedade entre si, precisa acreditar que na política brasileira ainda tem gente de muito valor e que é possível, sim, termos um país mais justo, igualitário, que conheça seu valor e sua própria história de luta”.

Participando de manifestação do Grito dos Excluídos nas ruas de Salvador, a deputada estadual Olívia Santana (PCdoB-BA) disse pelas redes: “junto com nosso povo, na luta pela Independência do Brasil de Bolsonaro e tudo que ele representa”.

A escritora e vereadora do PCdoB do Recife, Cida Pedrosa, declarou: “Enquanto o bolsonarismo, desesperado, aposta nas agressões, nosso lado é o da democracia, da vacina no braço e comida no prato!”.

A secretária nacional da Mulher do PCdoB, Vanessa Grazziotin, apontou: “Uma nação livre e soberana é fruto de uma convivência democrática, solidária e de paz. Nossa luta é pelo povo brasileiro, pela democracia, a ‘dELE’ não”.

A jornalista e ex-deputada Manuela d’Ávila também se manifestou: “As apostas golpistas de Bolsonaro para o 7 de setembro são reflexo do desespero. O governo enfrenta uma crise energética, escândalos de corrupção, o desastre na economia e no combate à pandemia, o crescimento da fome e do desemprego e uma queda na popularidade que nunca foi tão expressiva. Não recuaremos da luta. Vamos resistir”.

 

Por Priscila Lobregatte