O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), criticou, por meio de suas redes sociais, a política do governo Bolsonaro com relação à Petrobras, a destruição da empresa e os altos preços de seus produtos repassados à população num momento de grave crise econômica e social e de desemprego.

“Da campanha “O Petróleo é Nosso” até o Pré-Sal, levamos décadas para construir a Petrobras, um dos orgulhos nacionais, garantidor da nossa soberania”, destacou. Tudo isso, acrescentou o governador, “está sendo destruído em poucos anos, levando a preços estratosféricos pagos pelas famílias brasileiras”, declarou nesse domingo (21).

Há duas semanas, foi anunciado aumento de 8,1% (ou R$ 0,17) na gasolina; 5,1% (R$ 0,11) para o diesel e 5,05% (R$ 1,81 por botijão) para o gás de cozinha. Na quinta-feira (18), novo aumento foi anunciado para a gasolina e o diesel: R$ 0,23 e R$ 0,34 o litro, respectivamente. No caso da gasolina, é o quarto aumento do ano e o terceiro do diesel. No dia 19, Bolsonaro anunciou o general da reserva Joaquim Silva e Luna para o lugar do então presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.

Nesse mesmo dia, Flávio Dino comentou: “Uma das coisas que mais me impressiona no “governo” de Bolsonaro é a confusão eterna. Brigas, demissões toda hora,  ninguém sabe quem manda e em que manda. Ridículo e trágico”.

 

Por Priscila Lobregatte