Como me tornei militante do PCdoB, por Manuela D’Ávila
Em homenagem ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que celebra neste domingo (25) seu 96º aniversário, o Portal publica a história de seus militantes, como eles conheceram e se filiaram no Partido no curso de suas batalhas.
Uma das personagens recentes mais marcantes e que já faz parte da história do PCdoB é a Manuela D’Ávila, a terceira comunista, em mais de 96 anos de história, que se candidata para representar o Partido em uma disputar presidencial.
Manuela carrega em seu currículo o fato de ser a parlamentar mais votada pelos gaúchos em todas as eleições que disputou. Além disso, se for eleita, ganhará o título de presidente mais jovem da história do Brasil.
Atualmente com 36 anos, Manuela D’Ávila conta que se filiou primeiro na União da Juventude Socialista (UJS), e depois no Partido Comunista do Brasil (PCdoB), aos 17 anos de idade.
“Aquela época eu não tinha ideia exata dimensão daquele gesto representava e mesmo de quanto aquela filiação transformaria a minha própria vida”. Com o tempo, conta Manuela, eu fui percebendo que fazia parte de um coletivo extraordinário, de pessoas que lutam e lutaram em diferentes fases do Brasil e que representavam um sonho de um país justo.
“Uma nação é uma união entre mortos, os vivos e os que ainda vão nascer, por isso ela é história, por isso ela não pode ser dissolvida. O nosso Partido, o PCdoB também é assim”. Uma união, disse.
Manuela citou grandes lideranças e personagens que fazem parte da história do Brasil e também já fizeram parte do Partido Comunista.
“Duas décadas depois tenho orgulho de ser a terceira candidata à Presidência da República em 96 anos de história. Neste 25 anos de março eu quero abraçar de forma muito cariosa toda a militância”.
Assista o vídeo: