A presença prolongada no Ministério do Esporte – tendo à frente Orlando Silva, que substituiu Agnelo Queiróz, e posteriormente Aldo Rebelo – propiciou ao Partido uma participação em cascata nas secretarias estaduais e municipais de esporte. Isso permitiu-lhe ampliar o relacionamento com o segmento esportivo e com o povo, marcar sua capacidade de gestão (coordenação dos Jogos Pan-Americanos, da Copa do Mundo e toda a preparação dos Jogos Olímpicos). Todavia, este fato restringiu seu arco de atuação, deixando-o de fora de setores e áreas estratégicas na esfera direta de ação do governo. Debilidade minorada, é verdade, pelo importante trabalho realizado por Haroldo Lima na Agência Nacional de Petróleo Gás e Biocombustíveis (ANP) e por Manoel Rangel na Agência Nacional do Cinema (Ancine), bem como por Aldo Rebelo no MCTI e MD. Além da presidência da Embratur por Flávio Dino e da Finep por Luis Fernandes.