O Partido procurou, ao longo do ciclo, empreender uma leitura multilateral do resultado geral do governo, lidando, objetivamente, com seu conteúdo e compromissos contraditórios. No choque entre os polos, os comunistas, por exemplo, asseveraram que, no primeiro governo Lula, a vertente neoliberal, que se confrontava com a desenvolvimentista, havia transformado o Ministério da Fazenda e o Banco Central em verdadeiros “enclaves rentistas” no seio do governo.