O problema da acumulação de forças e da construção partidária é, na verdade, uma questão de orientação política e de concepção de Partido, que deve ser avaliada pela prática política. Somente um PCdoB de muitas centenas de milhares de filiados(as) e militantes organizados(as), e muitos milhões de simpatizantes, eleitores(as) e amigos(as) exercerá um papel hegemônico de liderança da classe trabalhadora e das demais forças revolucionárias e progressistas na conquista de um novo poder político, e na condução da transição ao socialismo; não há atalho nesse caso, e esse é o caminho que o Partido tem que percorrer nas atuais condições do Brasil e do mundo.