O Brasil precisa superar o longo ciclo de moeda apreciada instituído por meio do tripé macroeconômico determinado desde a década de 1990, que acelerou a desindustrialização. A indústria segue sendo fator por excelência para o desenvolvimento, emprego e renda, e a chamada quarta revolução industrial carece de uma estratégia nacional, combinando políticas setoriais e sistêmicas de estímulo. O revigoramento da base industrial deve ser ancorado em fortes investimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação, a partir dos polos dinâmicos potenciais da economia.