Segundo ela, é uma iniciativa perversa, que vai beneficiar empresas estrangeiras com isenções fiscais, acarretando um prejuízo de R$ 16 bilhões aos cofres públicos em 2018.

“Além disso, destrói a política de conteúdo nacional, porque favorece a importação, e também nossa perspectiva de desenvolvimento tecnológico. Até 2044, cerca de R$ 1 trilhão deixará de ser arrecadado em benefício de petroleiras estrangeiras”, afirmou.

A senadora lamentou ainda o fato de a medida provisória ser votada num momento de desemprego, de perda de direitos dos trabalhadores e de uma Reforma da Previdência considerada, por ela, draconiana. Por isso, a parlamentar disse que o Senado não pode concordar com tal proposta.

“Vamos lutar muito. Eles ganharam por uma margem apertada. Semana que vem nossas atenções estarão voltadas ao Plenário da Câmara, onde serão votados os destaques. Alguns são importantes e acabam com a MP”, concluiu.

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Fonte: Agência Senado