O presidente Jair Bolsonaro, afirmou em live nesta quinta-feira (11), que parcelas extras do auxílio emergencial serão de apenas R$ 300 e que vetará possível tentativa do Congresso de aumentar valor, mantendo nos atuais R$ 600.

Para o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), ao cortar o auxílio emergencial “Bolsonaro irá levar fome e desespero a milhões de brasileiros”. “Bolsonaro é desumano. O ‘Covard 17’ é pior do que o Covid-19”, acrescentou em seu Twitter.

Caso o Congresso aprove um benefício maior do que os R$ 300 e Bolsonaro vete a medida, é possível que essa decisão seja derrubada por deputados e senadores, que têm a palavra final. Para isso, será preciso o apoio de pelo menos metade dos parlamentares em uma sessão conjunta da Câmara e do Senado.