Orlando Silva
Deputado Federal Orlando Silva | Foto: Richard Silva/Câmara dos Deputados

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) continuará no Congresso Nacional pelo terceiro mandato consecutivo, onde vem se destacando na defesa da democracia, dos trabalhadores e da soberania do Brasil. Ao acompanhar a posse do presidente Lula em Brasília, ele escreveu no Twitter: “essa vitória cívica garantirá a democracia para esses garotões que tanto amo. VIVA!!!

Com 108.059 votos, Orlando ficou na primeira suplência da Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB, PV) nas eleições de 2022.

“Alguns companheiros eleitos para a Câmara dos Deputados por São Paulo terão a honrosa missão histórica de auxiliar o presidente Lula e o vice Geraldo Alckmin na reconstrução nacional. Com os amigos Alexandre Padilha e Luiz Marinho no governo, assumo o meu terceiro mandato como deputado federal. Sigo na luta por um Brasil soberano, justo e democrático”, declarou o parlamentar que desde o primeiro mandato figura entre os melhores deputados do Prêmio Congresso em Foco e entre os chamados “Cabeças do Congresso”, do Diap.

No Câmara dos Deputados, Orlando denunciou as fake news disseminadas por Bolsonaro e apresentou propostas para aperfeiçoar a legislação no combate à desinformação.

Durante a pandemia, se destacou com propostas de proteção aos trabalhadores e aos pequenos e microempresários diante da crise econômica agravada por Bolsonaro.

Através de sua ação, juntamente com outros parlamentares, entidades sindicais e empresariais, o Congresso Nacional derrubou em 2020 o veto de Jair Bolsonaro à desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia como empresas de comunicação, de tecnologia da informação, transporte coletivo urbano rodoviário e metroviário, construção civil e têxtil, entre outros.

“A gente está preservando a economia, preservando empregos. Essa é a nossa luta”, afirmou Orlando Silva.

Entre outras atividades no parlamento, o deputado garantiu também a aprovação da Lei Padre Julio Lancellotti, que proíbe as “arquiteturas hostis” aos pobres e a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, sendo relator. A LGPD estipula obrigações quanto ao acesso e tratamento de dados de forma a resguardar a privacidade dos usuários.

As mudanças na Lei de Migração (13.445/17) também tiveram sua relatoria. O novo texto substitui o antigo Estatuto do Estrangeiro (Lei 6.815/80), adotado durante o regime militar, e revoga ainda a Lei da Nacionalidade (818/49), priorizando o acolhimento dos estrangeiros.

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Fonte: HP

(BL)