Flávio Dino visita obras pública: construção civil gera empregos formais no Maranhão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou as redes sociais para agradecer a trabalhadores e empresários pelo terceiro ano seguido em que o Maranhão tem saldo positivo na criação de empregos formais. Em 2019, o estado gerou quase 11 mil postos de trabalho com carteira assinada. Como ressalta o governador, “em termos proporcionais, um dos melhores desempenhos do país”.

Além dos esforços dos trabalhadores e da iniciativa privada, os bons resultados do governo comunista de Flávio Dino são fruto de diversas políticas públicas. As obras, em diversas áreas, como no programa Escola Digna para reforma de unidades educacionais antes precárias, são exemplo das iniciativas que geram empregos direitos e indiretos.

O governo tem apostado, também, em promover a qualificação dos trabalhadores e em incentivar os empresários. Entre os exemplos está o programa Mais Empregos, que paga parte do salário de novos funcionários contratados com carteira assinada nas micro e pequenas empresas. Já o Programa Mais Qualificação oferta cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), atendendo demandas do mercado de trabalho local e da população economicamente ativa com maior vulnerabilidade.

Resultados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a alta do Maranhão na geração de empregos com carteira assinada foi de 2,3%, acima da média nacional (1,68%) e quase o dobro da nordestina (1,21%). Em termos absolutos, o número só não é maior que o da Bahia (alta de 1,82%) – que tem uma população maior – no Nordeste. Se for levado em conta todo o Brasil, o Maranhão teve o oitavo maior crescimento das vagas com carteira assinada.
Esse foi o terceiro ano seguido que o Maranhão teve saldo positivo no Caged. Desde 2017, a curva vem subindo. Naquele ano, tinham sido 1.221 postos. Em 2018, subiu para 9.649. E agora, quase 11 mil.

Além de ressaltar a liderança do Maranhão na geração de empregos com carteira assinada no Nordeste, o governador destacou que São Luis, capital do estado, integra a lista das dez cidades que tiveram maior saldo de empregos no Brasil em 2019.

PIB e emprego

A criação de novos empregos tem sido acompanhada do crescimento econômico do Maranhão. O PIB do Estado teve em 2017 crescimento quatro vezes maior que a média nacional, de acordo com estudo do IBGE. Esse é o período mais recente de medição dos PIBs estaduais. O resultado de 2018 ainda não foi calculado.

O PIB representa a soma das riquezas de um país, Estado ou município. Ou seja, mede como vai a economia desses locais.

O Maranhão teve alta de 5,3% em 2017. Foi o quádruplo do verificado em nível nacional. O Brasil alcançou um crescimento de 1,3% no mesmo ano.
O salto da economia maranhense foi o quarto maior do país, somente atrás de Mato Grosso (12,1%), Piauí (7,7%) e Rondônia (5,4%). Outras 23 unidades da Federação tiveram desempenho abaixo do verificado no Maranhão.

Além disso, o PIB do Maranhão foi o segundo mais alto do Nordeste. De acordo com o IBGE, três Estados tiveram queda do PIB em 2017: Paraíba, Sergipe e Rio de Janeiro.