A jornalista e ex-deputada do PCdoB, Manuela d’Ávila, enfatizou, pelas redes sociais nesta quarta-feira (26), o caráter nefasto do governo Bolsonaro e os estragos causados pelo presidente e seus apoiadores ao povo e ao país, em especial no contexto da pandemia.

Manuela chamou atenção para a necessidade de assegurar meios de subsistência de boa parte da população, que enfrenta o desemprego, o empobrecimento e vários níveis de insegurança alimentar, com sensível aumento da fome, e a urgência de acelerar a imunização contra a Covid-19.

“O governo Bolsonaro ameaça a vida dos brasileiros. O desemprego, a fome e o genocídio sempre foram parte do seu projeto de destruição do país. Nosso povo quer comida na mesa e vacina no braço! Por isso, lutamos pelo auxílio emergencial de R$600,00 e por vacina já!”, declarou pelas redes.

Numa postagem sobre o protesto contra o governo chamado para o próximo sábado (29), Manuela destacou: “Mais de 11 vacinas negadas na maior pandemia do século. A gestão mais negacionista do mundo. Mais 450 mil mortos por covid-19. Estamos cansados! Se as brasileiras e brasileiros precisam lutar em meio à pandemia, é porque o governo é mais perigoso que o vírus”.

Manuela também comentou, nesta terça-feira (25), o depoimento da secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, à CPI da Covid, chamando atenção para o colapso no Amazonas, citando comentário feito pelo senador e presidente da Comissão, Omar Aziz (PSD-AM): “‘Quer dizer que Manaus é parte da história da sua vida e você não atendeu ninguém lá? Eu sei o que aconteceu em Manaus’, Omar Aziz para a capitã Cloroquina. O Brasil inteiro sabe o que aconteceu em Manaus, por que ela insiste em se vangloriar com essa ‘história’”?

 

Por Priscila Lobregatte