A pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, Manuela d’Ávila defendeu um projeto de desenvolvimento nacional que aponte um caminho de igualdade entre homens e mulheres, ao participar do debate “O Brasil, as mulheres e as saídas para a crise”, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na noite desta quinta-feira (14).

Manuela enfatizou que não existe como pensar em desenvolver o país sem enfrentar as desigualdades de gênero e raça. “A nossa forma de saída é dizer que deve existir um projeto que nos una como povo. Que esse projeto passe por uma democracia radial”.

A pré-candidata destacou que a Emenda Constitucional 95 – que congela os gastos públicos por 20 anos – e a reforma Trabalhista pune muito mais as mulheres. “Defendo que elas devem ser revogadas. Decorre disso a urgência da compreensão que temos que ter a obrigação de vencer as eleições. O nosso povo não tem como ser submetido a uma etapa ainda mais aguda do golpe”.

A imagem pode conter: 38 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas“A gente tem que perceber o que está em jogo nesta eleição. É evidente que a reforma da Previdência é a próxima etapa em um eventual governo deles. Assim como eles não revogarão a Emenda Constitucional 95 e a reforma Trabalhista”.

“É impossível viver no Brasil em que o centro do ajuste fiscal do Estado passe por diminuição de investimentos públicos em áreas estratégicas para o nosso povo. Aliás, essa é uma medida injusta com o povo, e equivocada do ponto de vista econômico”.

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