Luciana Santos: felicidade só é possível se for coletiva
A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, divulgou vídeo nesta quinta-feira (29) no qual faz um balanço pessoal de alguns dos acontecimentos que marcaram o ano de 2021. “Vale a pena lutar, vale a pena a gente ter uma atitude militante diante da vida. Não é possível construir a felicidade se ela for uma felicidade individual. Só é possível a felicidade se ela for coletiva”, declarou.
Luciana iniciou salientando o começo do processo de vacinação e o fato de a imunização ter se tornado “um ato cívico” para boa parte da população. Além disso, lembrou algumas das ações que realizou ao assumir interinamente o governo de Pernambuco, em novembro.
Sua recondução à presidência do PCdoB durante a realização do 15º Congresso, em outubro, foi outro fato destacado. “É um momento que me emociona muito pelas responsabilidades que enseja, por ser a presidenta de um partido que carrega um grande legado histórico, que tem como perspectiva a construção do socialismo e que tem, nada mais, nada menos, que cem anos de história, uma história que se confunde com a história do povo”.
Outro ponto lembrado pela presidenta foi a conquista da federação partidária. “Não tem preço a gente conseguir vencer forças poderosas que tentaram evitar essa conquista, uma ferramenta que serve para todo espectro da política brasileira, uma ferramenta democrática, uma inovação que vai dar mais consistência à luta política que a gente trava”, disse. Luciana acrescentou: “temos a convicção de que precisamos fazer uma agenda de reconstrução nacional, e para isso, é preciso que as forças mais consequentes desse país exercitem essa unidade de ação. É um feito do qual nosso partido, o PCdoB, é protagonista”.
Por fim, Luciana salientou: “É isso que me move e é nisso que eu acredito: que a gente pode ter outro país. Outro Brasil é possível, um Brasil justo, com igualdade de oportunidades. Esse Brasil feliz que a gente vê retratado na face das pessoas que muitas vezes têm tantas dificuldades objetivas, econômicas, mas que ainda carregam esperança. Quero ver, cada vez mais nos semblantes dos brasileiros, essa felicidade que é tão cara para todos nós”.
Por Priscila Lobregatte