Os irmãos Carlos, Flávio e Eduardo Bolsonaro, filhos do presidente da República

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) apresentaram, juntos, apenas seis projetos de lei no Congresso Nacional ao longo de todo o ano de 2021.

Ou seja, os pimpolhos puxaram o pai, Jair Bolsonaro, que durante 27 anos como deputado federal – cumpriu sete mandatos seguidos na Câmara dos Deputados – apresentou cerca de 170 projetos de lei. Contudo, apenas dois foram aprovados.

Segundo informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal “O Globo”, para piorar a situação de Flávio e Eduardo, o “01” e o “03” entre os filhos de Bolsonaro, de todas as propostas apresentadas por eles, no ano passado, nenhuma delas chegou perto de ser votada em plenário.

Mais “ativo”, Flávio apresentou cinco dos seis projetos, sendo que dois tratam de temas econômicos e três sobre o ordenamento jurídico.

Uma das propostas defende a tipificação como crime a conduta de submeter um menor de 14 anos a presenciar evento cultural ou artístico que contenha nudez.

Já Eduardo Bolsonaro apresentou apenas um projeto. O texto muda regras da vigilância epidemiológica e da vacinação visando “proteger” as pessoas que não se imunizaram.

De acordo com o portal da Câmara, Eduardo Bolsonaro gastou R$ 359.929,03 de verba parlamentar no ano passado.

Já Flávio custou aos cofres do Senado R$ 113.883,40 no ano passado. Juntos somam R$ 473.812,43.