Flávio Dino paga melhor salário para trabalhadores em Educação
A repercussão do melhor salário pago para professores da rede estadual ganhou força após o governador do Maranhão (PCdoB), Flávio Dino ter editado nesta quarta-feira (28), a recomposição salarial dos trabalhadores em Educação. Com a medida, um professor em início de carreira com 40 horas de jornada semanal terá remuneração de R$ 5.750,83 e o docente em início de carreira com 20 horas semanais receberá o equivalente a R$ 2.875,41.
Desde 2015, os professores do Maranhão tiveram reajuste salarial de 30,35%, bem acima da inflação do período medida pelo IPCA (índice oficial), de 21,46%. Isso significa que os professores tiveram um significativo aumento real, ou seja, elevaram o poder de compra diante da inflação.
“Acreditamos que esse grande investimento é fundamental para desenvolver o nosso estado”, afirmou Flávio Dino.
O mais alto do Brasil
Com o reajuste, o governador beneficia 31 mil professores maranhenses e eles passam a ter o melhor salário do Brasil em início de carreira para jornada de 40 horas.
Além disso, o Maranhão foi o único estado brasileiro até agora a anunciar reajuste para os professores neste ano.
“Nenhum outro estado concedeu reajuste a todos os seus educadores em 2018. Somente o governo Flávio Dino o fez”, disse o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão.
Em 2018, estão previstas diversas ações para melhorar a educação no estado. Entre elas, a realização de concurso público para professores indígenas, quilombolas e do campo, a ampliação da jornada e a unificação de matrícula para mais de 1200 profissionais.
Campo nacional e popular precisa de unidade para ampliar força
O governador maranhense ressaltou no campo político que as eleições presidenciais deste ano têm um cenário ainda muito confuso, e para o campo nacional e popular superar e ir ao segundo turno precisa de unidade para ampliar a sua força.
“Neste momento, o campo nacional e popular na política brasileira precisa de unidade para ter condições de ampliar a sua força. Unidade exige programa em comum e muito diálogo, em lugar de polêmicas inúteis”, pontuou Flávio Dino.