Flávio Dino anuncia medidas que beneficiam população mais carente
Nesta semana, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) anunciou duas importantes medidas de âmbito social em benefício da população mais carente do estado e que ajudam também a economia local neste momento de grave crise aprofundada pela pandemia.
“O Cheque Minha Casa, programa do Governo do Maranhão, poderá ser utilizado em 2021 também para a compra de móveis e eletrodomésticos, no valor de R$ 600,00 por família. Implementação vai começar em fevereiro. Haverá critérios sociais, inscrições e sorteios públicos”, anunciou o governador nesta quinta-feira (17), em suas redes sociais.
Na última terça-feira (15), Flávio Dino anunciou a sanção de lei estadual que cria o auxílio emergencial de R$ 400,00 para os catadores de materiais recicláveis, iniciativa do Executivo recém-aprovada pela Assembleia Legislativa. O governo do Maranhão informou que o auxílio é válido enquanto durarem os efeitos da pandemia do coronavírus.
“Amigos e amigas: vocês sabem do nosso esforço para garantir o enfrentamento do coronavírus nas suas múltiplas dimensões, seja nos aspectos sanitários, como também nos efeitos econômicos e sociais. Para isso, temos adotado várias medidas desde o começo do ano, com a distribuição de quase 300 mil cestas básicas, ampliação de restaurantes populares, realização de investimentos em obras, compra de produtos da agricultura familiar e da economia solidária. Agora, é mais um passo: acabei de sancionar a lei que cria o auxílio emergencial para os catadores de materiais recicláveis”, disse o governador em vídeo postado em suas redes sociais.
“É uma categoria profissional que precisa de apoio especial, na medida em que sabemos que há, ainda, uma dificuldade sanitária para a retomada de grandes eventos. Isso faz com que centenas de trabalhadores e trabalhadoras não consigam retirar o sustento da sua atividade tão importante do ponto de vista social e também para o meio ambiente na medida em que eles contribuem para a reciclagem de resíduos sólidos”, completou Flávio Dino.
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Por Priscila Lobregatte