A sexta-feira (26) amanheceu com uma boa notícia. O Instituto Butantan anunciou que pedirá à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para o início dos testes com seres humanos da Butavac, a primeira vacina totalmente nacional contra a Covid-19.

Os deputados do PCdoB comemoraram a notícia. “Vitória da ciência brasileira. Esperança para o povo!”, destacou o líder da bancada, deputado Renildo Calheiros (PE).

A deputada Jandira Feghali (RJ) afirmou que os estudos da Butanvac têm de ser aplaudidos. “Como é maravilhoso um laboratório público alcançar um avanço tecnológico como esse.”

O Butantan é o maior produtor de vacinas do país e já produz, em parceria com a chinesa Sinovac, a Coronavac – uma das vacinas já disponíveis para imunização contra a Covid-19 no Brasil.

De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, é possível ter os ensaios prontos em três meses e ter 40 milhões de doses da vacina ainda este ano.

“Boa notícia! Viva a ciência! Viva o SUS”, comemorou a deputada Alice Portugal (BA).

Para o baiano Daniel Almeida, o “Butantan mostrou, mais uma vez, que a ciência pode nos salvar”. “O Instituto, que é o maior produtor de vacinas do país, além de fornecer a Coronavac, pode agora distribuir a Butanvac. Meu braço já está aqui à espera, e os de vocês?”, postou em suas redes sociais.

A notícia alegra uma semana que começou com o peso das mais de 300 mil mortes causadas pela Covid-19 no país.

“Extraordinário! Meus parabéns aos pesquisadores e cientistas de nossas instituições públicas, que têm nos dado esperanças de dias melhores no enfrentamento à doença”, destacou o deputado Orlando Silva (SP).

A deputada Professora Marcivânia (AP) celebrou o feito e destacou que o Brasil poderia não estar passando pela tragédia que está, caso houvesse investimento do Estado na ciência.

“Pense então no que já poderíamos ter avançado se a ciência brasileira tivesse tido efetivo apoio desde o início. Certamente muito dessa tragédia que agora vivenciamos teria sido evitada”, disse.

O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes da vacina, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune com 1.800 voluntários. Na fase 3, com até 9.000 indivíduos, é estipulada sua eficácia.

A Butanvac começou a ser testada em 27 de março do ano passado e já passou pelos testes pré-clínicos, onde são avaliados em animais efeitos positivos e toxicidade.

A sexta-feira (26) amanheceu com uma boa notícia. O Instituto Butantan anunciou que pedirá à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para o início dos testes com seres humanos da Butavac, a primeira vacina totalmente nacional contra a Covid-19.

Os deputados do PCdoB comemoraram a notícia. “Vitória da ciência brasileira. Esperança para o povo!”, destacou o líder da bancada, deputado Renildo Calheiros (PE).

A deputada Jandira Feghali (RJ) afirmou que os estudos da Butanvac têm de ser aplaudidos. “Como é maravilhoso um laboratório público alcançar um avanço tecnológico como esse.”

O Butantan é o maior produtor de vacinas do país e já produz, em parceria com a chinesa Sinovac, a Coronavac – uma das vacinas já disponíveis para imunização contra a Covid-19 no Brasil.

De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, é possível ter os ensaios prontos em três meses e ter 40 milhões de doses da vacina ainda este ano.

“Boa notícia! Viva a ciência! Viva o SUS”, comemorou a deputada Alice Portugal (BA).

Para o baiano Daniel Almeida, o “Butantan mostrou, mais uma vez, que a ciência pode nos salvar”. “O Instituto, que é o maior produtor de vacinas do país, além de fornecer a Coronavac, pode agora distribuir a Butanvac. Meu braço já está aqui à espera, e os de vocês?”, postou em suas redes sociais.

A notícia alegra uma semana que começou com o peso das mais de 300 mil mortes causadas pela Covid-19 no país.

“Extraordinário! Meus parabéns aos pesquisadores e cientistas de nossas instituições públicas, que têm nos dado esperanças de dias melhores no enfrentamento à doença”, destacou o deputado Orlando Silva (SP).

A deputada Professora Marcivânia (AP) celebrou o feito e destacou que o Brasil poderia não estar passando pela tragédia que está, caso houvesse investimento do Estado na ciência.

“Pense então no que já poderíamos ter avançado se a ciência brasileira tivesse tido efetivo apoio desde o início. Certamente muito dessa tragédia que agora vivenciamos teria sido evitada”, disse.

O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes da vacina, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune com 1.800 voluntários. Na fase 3, com até 9.000 indivíduos, é estipulada sua eficácia.

A Butanvac começou a ser testada em 27 de março do ano passado e já passou pelos testes pré-clínicos, onde são avaliados em animais efeitos positivos e toxicidade.

A sexta-feira (26) amanheceu com uma boa notícia. O Instituto Butantan anunciou que pedirá à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para o início dos testes com seres humanos da Butavac, a primeira vacina totalmente nacional contra a Covid-19.

Os deputados do PCdoB comemoraram a notícia. “Vitória da ciência brasileira. Esperança para o povo!”, destacou o líder da bancada, deputado Renildo Calheiros (PE).

A deputada Jandira Feghali (RJ) afirmou que os estudos da Butanvac têm de ser aplaudidos. “Como é maravilhoso um laboratório público alcançar um avanço tecnológico como esse.”

O Butantan é o maior produtor de vacinas do país e já produz, em parceria com a chinesa Sinovac, a Coronavac – uma das vacinas já disponíveis para imunização contra a Covid-19 no Brasil.

De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, é possível ter os ensaios prontos em três meses e ter 40 milhões de doses da vacina ainda este ano.

“Boa notícia! Viva a ciência! Viva o SUS”, comemorou a deputada Alice Portugal (BA).

Para o baiano Daniel Almeida, o “Butantan mostrou, mais uma vez, que a ciência pode nos salvar”. “O Instituto, que é o maior produtor de vacinas do país, além de fornecer a Coronavac, pode agora distribuir a Butanvac. Meu braço já está aqui à espera, e os de vocês?”, postou em suas redes sociais.

A notícia alegra uma semana que começou com o peso das mais de 300 mil mortes causadas pela Covid-19 no país.

“Extraordinário! Meus parabéns aos pesquisadores e cientistas de nossas instituições públicas, que têm nos dado esperanças de dias melhores no enfrentamento à doença”, destacou o deputado Orlando Silva (SP).

A deputada Professora Marcivânia (AP) celebrou o feito e destacou que o Brasil poderia não estar passando pela tragédia que está, caso houvesse investimento do Estado na ciência.

“Pense então no que já poderíamos ter avançado se a ciência brasileira tivesse tido efetivo apoio desde o início. Certamente muito dessa tragédia que agora vivenciamos teria sido evitada”, disse.

O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes da vacina, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune com 1.800 voluntários. Na fase 3, com até 9.000 indivíduos, é estipulada sua eficácia.

A Butanvac começou a ser testada em 27 de março do ano passado e já passou pelos testes pré-clínicos, onde são avaliados em animais efeitos positivos e toxicidade.

Por Christiane Peres
(PL)