Davidson chama Bolsonaro de genocida por sabotar compra de vacina
O presidente do PCdoB-BA, Davidson Magalhães, manifestou-se nesta segunda-feira (8) sobre as denúncias, presentes na Revista Piauí, do boicote de Bolsonaro em relação à vacina contra o coronavírus.
Por meio de suas redes sociais, Davidson enfatizou que “Bolsonaro agiu nos bastidores para evitar a vacinação contra a covid-19. Recusou três ofertas de vacina. O Instituto Butantan ofereceu milhões de doses da CoronaVac em 30 de julho, 18 de agosto e 7 de outubro. Chegou ao ponto de ameaçar fornecedores que negociavam com o governo de São Paulo.”
Mesmo em meio ao número alarmante de casos e mortes de covid-19 no Brasil, Bolsonaro recusava-se a aceitar a proposta da vacina Coronavac por birra política com Doria, governador de São Paulo pelo PSDB, que estaria se destacando nacionalmente, e por xenofobia a respeito da China. Em ambos os casos, é possível notar que o presidente da república guia suas ações por vaidade pessoal, e não pelo bem da nação.
Bolsonaro só aceitou a vacina Coronavac por pressão política, já que parecia não se importar com a quantidade de mortes por coronavírus no país, postura de descaso que mantém até os dias atuais. Pois, como afirma Davidson, “já são mais de 230 mil mortos pelo coronavírus no Brasil, e Bolsonaro ainda diz que não tem culpa e nem matou ninguém. Um genocida.”
Uma matéria extensa, mas repleta de denúncias GRAVÍSSIMAS. Assim é a matéria da Revista Piauí, que expôs como Bolsonaro…
Publicado por Davidson Magalhães em Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021
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(BL)