Pela terceira semana consecutiva, o boletim Focus do Banco Central (BC) reduziu a previsão de
crescimento da economia do país em 2020. Na semana passada, a mediana das previsões –
coletadas de representantes do mercado financeiro – era de 2,20%. No relatório divulgado
hoje (02), as estimativas para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) caíram para 2,17%. Na

primeira leitura do Boletim Focus deste ano, a economia do País iria crescer 2,30%.
Há quem tente responsabilizar o coronavírus pelo caos na economia promovido por Bolsonaro
e Guedes, com o dólar disparando e a bolsa desabando. Não houve emergência epidêmica
nenhuma que justificasse a derrocada da economia do país nos meses que compuseram o
primeiro ano de desgoverno Bolsonaro.
Portanto a responsável por uma economia doente é a política econômica que derrubou a
produção industrial do país em 1,1% em 2019, reduziu a taxa de investimentos ao menor
patamar dos últimos 50 anos e elevou a informalidade no emprego aos maiores níveis da
história.
Essa mesma política, estrategicamente direcionada para fazer do Brasil um capacho das
grandes economias internacionais sob o disfarce da “atração de investimentos”, escoou para
fora do país US$ 35,4 bilhões em apenas dois meses (janeiro e fevereiro de 2020).
Os US$ 35,4 bilhões de capital que saíram do Brasil em janeiro e fevereiro, se anualizados, esse
valor chega a US$ 204,4 bilhões, que dá quase 1 trilhão de reais. Ou seja, uma política que
espanta até capital externo já desde o ano passado, mesmo quando a intenção é vender tudo
o que for possível, não pode responsabilizar o coronavírus que, apareceu agora, por seus
dissabores nos resultados econômicos.

Pela terceira semana consecutiva, o boletim Focus do Banco Central (BC) reduziu a previsão de
crescimento da economia do país em 2020. Na semana passada, a mediana das previsões –
coletadas de representantes do mercado financeiro – era de 2,20%. No relatório divulgado
hoje (02), as estimativas para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) caíram para 2,17%. Na

primeira leitura do Boletim Focus deste ano, a economia do País iria crescer 2,30%.
Há quem tente responsabilizar o coronavírus pelo caos na economia promovido por Bolsonaro
e Guedes, com o dólar disparando e a bolsa desabando. Não houve emergência epidêmica
nenhuma que justificasse a derrocada da economia do país nos meses que compuseram o
primeiro ano de desgoverno Bolsonaro.
Portanto a responsável por uma economia doente é a política econômica que derrubou a
produção industrial do país em 1,1% em 2019, reduziu a taxa de investimentos ao menor
patamar dos últimos 50 anos e elevou a informalidade no emprego aos maiores níveis da
história.
Essa mesma política, estrategicamente direcionada para fazer do Brasil um capacho das
grandes economias internacionais sob o disfarce da “atração de investimentos”, escoou para
fora do país US$ 35,4 bilhões em apenas dois meses (janeiro e fevereiro de 2020).
Os US$ 35,4 bilhões de capital que saíram do Brasil em janeiro e fevereiro, se anualizados, esse
valor chega a US$ 204,4 bilhões, que dá quase 1 trilhão de reais. Ou seja, uma política que
espanta até capital externo já desde o ano passado, mesmo quando a intenção é vender tudo
o que for possível, não pode responsabilizar o coronavírus que, apareceu agora, por seus
dissabores nos resultados econômicos.