Os financiadores estrangeiros e nativos e os milicianos bolsonaristas devem estar apavorados. A revista Veja informa que a terroristinha Sara Winter negocia uma delação premiada junto à Procuradoria-Geral da República (PGR). Ela promete dar o nome dos outros criminosos que atentam contra a frágil democracia brasileira.

Por Altamiro Borges*

Segundo a notinha, “investigada por participação nos chamados atos antidemocráticos, a ativista bateu à porta da PGR para oferecer um acordo de delação premiada. Embora incipiente, a negociação já está em curso. Na manhã desta quinta-feira (8), ela participou de audiência” em Brasília sobre o assunto.

Ela tratou do explosivo tema com o procurador Aldo Costa, responsável pelo inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal para investigar o financiamento dos atos fascistas no ano passado pelo fechamento do STF e do Congresso Nacional. “Ela, porém, não está tratando do tema apenas com a PGR”.

Monitorada por tornozeleira eletrônica

“Sara também avisou a outros alvos do processo que estava em vias de delatar. Nessas mesmas conversas, disse que, se conseguir firmar o acordo, pretende deixar o Brasil”, descreve a revista. Pelo jeito, suas informações são bombásticas e a ex-bolsonarista teme pela própria vida.

Como lembra a Veja, a “fundadora do movimento ‘300 pelo Brasil’, Sara Winter chegou a ser presa pela Policia Federal por sua atuação em protestos que atentavam contra os princípios democráticos. Atualmente, Sara Winter cumpre prisão domiciliar, monitorada por tornozeleira eletrônica”. A conferir no que vai dar essa delação “premeditada”.

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Altamiro Borges* é jornalista e presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e membro do Comitê Central do PCdoB.

 

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