Rafaela Silva. Foto: COB

Nesta terça-feira (31) a seleção brasileira de judô encerrou a participação nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) 2023 com uma campanha histórica. No total foram 16 medalhas na modalidade: 7 ouros, 3 pratas e 6 bronzes.

No Pan de 2011, que ocorreu em Guadalajara (México), até então o melhor desempenho, o Brasil subiu 13 vezes ao pódio. No último Pan, em 2019, em Lima (Peru), o país ganhou 9 medalhas.

Nesta terça houve a última disputa da modalidade, a final por equipe mista. O Brasil ficou com a prata na disputa com Cuba. A equipe brasileira que entrou no tatame foi formada por Gabriel Falcão, Rafael Macedo, Rafael “Baby” Silva, Rafaela Silva, Luana Carvalho e Beatriz Souza.

Foto: Wander Roberto/COB

Ao considerar somente o judô, o Brasil venceu a competição. A segunda posição ficou com Cuba que, com o ouro em equipe, fechou a competição com 6 ouros e um bronze.

Nas disputas individuais as medalhas do Brasil foram conquistadas por:

Ouro

  • Aléxia Nascimento (48kg);
  • Gabriel Falcão (73kg);
  • Guilherme Schimidt (81kg);
  • Larissa Pimenta (52kg);
  • Michel Augusto (60kg);
  • Rafaela Silva (57kg);
  • Samanta Soares (78kg).

Prata

  • Daniel Cargnin (73kg);
  • Rafael Macedo (90kg);

Bronze

  • Amanda Lima (48kg);
  • Beatriz Souza (+78kg);
  • Kayo Santos (100kg);
  • Ketleyn Quadros (73kg);
  • Rafael ‘Baby’ Silva (+100kg);
  • William Lima (66kg).

A participação do judô foi fundamental para a arrancada do Brasil no quadro de medalhas. As 16 medalhas conquistadas contribuíram para que o país ultrapassasse Canadá e México e assumisse a segunda colocação geral, atrás apenas dos Estados Unidos. Até o início da tarde desta terça (31/10) são 124 medalhas, 37 de ouro, 48 de prata e 39 de bronze para o Brasil.