Jornalista Ali Tai'ma, assassinado pelas tropas invasoras de Netanyahu | Foto: SJP

O Sindicato dos Jornalistas da Palestina (SJP) denunciou o assassinato do jornalista Ali Ta’ima nesta segunda-feira (26). Ta’ima foi vítima de um bombardeio sobre a região de Mawasi (antes denominada pelas tropas de assalto de Netanyahu como ‘segura’ para os palestinos de Gaza).

Com o assassinato dele, o número de jornalistas mortos no genocídio israelense chega a 163 desde o início do morticínio em 8 de outubro de 2023.

O SJP informa que Ta’ima, de 39 anos, estava trabalhando como câmera para a TV Awda e foi atacado quando estava no interior de um carro durante sua atividade jornalística.

O sindicato destaca que “esta morte confirma a persistência das forças de ocupação de Israel em continuar elevando o recorde sanguinário na matança de jornalistas palestinos, cometendo o maior massacre contra o jornalismo na história mundial”.

O SJP enfatiza que o massacre em andamento contra os jornalistas palestinos na Faixa de Gaza e em todos os territórios palestinos requer uma intervenção firme e decidida da comunidade internacional e da ONU tomando medidas imediatas para fazer com que estes crimes sem precedentes contra a imprensa pelas tropas de ocupação e para garantir a segurança aos jornalistas, conforme previsto nas leis humanitárias e relevantes convenções internacionais.

Fonte: Papiro