Foto: Mette Frederiksen /facebook

A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, sofreu um ataque em uma praça púbica em Copenhague, na sexta-feira (7). Ela foi socorrida e passa bem. O homem que a agrediu foi preso em seguida.

Ainda que não tenha sido comprovada uma relação direta com o ataque, ele ocorreu na véspera da eleição do Parlamento europeu, que se encerra neste domingo (9).

A líder progressista Frederiksen luta para evitar o avanço da extrema-direita.

Em suas redes pessoais, a primeira-ministra tranquilizou seus apoiadores e agradeceu as mensagens de apoio. Ela disse estar chocada com o ataque, mas que está bem.

Brasil

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) emitiu uma nota de repúdio ao ataque e em solidariedade à política.

“O governo brasileiro tomou conhecimento, com consternação, da agressão contra a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, ocorrida ontem, dia 07, em Copenhague.

​Ao reiterar seu firme repúdio a qualquer ato de violência, o governo brasileiro expressa sua solidariedade ao governo e o povo dinarmaqueses e faz votos de pronta recuperação à primeira-ministra Frederiksen.”

Na mesma linha o presidente Lula, que se encontrou com Frederiksen em 2023, se manifestou: “Quero expressar minha solidariedade à primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, que foi atacada em uma praça de Copenhague dias antes do pleito eleitoral do Parlamento europeu. Não podemos permitir que comportamentos criminosos como este, que colocam em risco a vida das pessoas por mera discordância política, sejam a regra no mundo. Do Brasil, estendo minha solidariedade à Mette Frederiksen e todo povo dinamarquês.”