Atrocidades de Netanyahu, como no ataque à ONU, indignam o mundo | Vídeo

O exército genocida de Netanyahu realizou na quinta-feira (06) um bombardeio aéreo contra uma escola da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) no campo de refugiados de Nuseirat, que fica na região central da Faixa de Gaza, matando 40 pessoas, entre elas 14 crianças e nove mulheres, que procuravam refúgio no local.

As autoridades da Faixa de Gaza informaram que as equipes médicas e de defesa civil encontraram os corpos de civis palestinos e dezenas de feridos na Escola Preparatória Male Al-Nusairat. “Foi um massacre horrível. Um número considerável de mártires e feridos continua chegando ao hospital de Al-Aqsa”, afirmou o governo local.

A Agência WAFA ressaltou que um avião de guerra israelense atacou os andares superiores da escola à noite, enquanto as pessoas dormiam, o que levou à morte e ao ferimento de um grande número delas.

Nos 244 dias de genocídio a artilharia de ocupação espalhou seus ataques por muitas outras regiões. Bombardearam áreas ao leste dos campos de refugiados de Al-Bureij e Al-Maghazi, enquanto a artilharia estacionada no eixo Netsarim teve como alvo dos bombardeios casas de civis nos bairros de Tal Al-Hawa e de Zaytoun, ao sudoeste da cidade de Gaza.

Além disso, os aviões de guerra do governo fascista bombardearam áreas no bairro oriental e no centro da cidade de Rafah, coincidindo com bombardeios de artilharia, enquanto as forças de ocupação abriam fogo extensivamente contra casas de famílias a leste de Khan Yunis, ao sul da Faixa de Gaza.

A artilharia israelense também disparou seus projéteis contra bairros de Al-Qarara, a nordeste de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.

As tropas de ocupação israelense cometeram seis massacres contra famílias na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, resultando na morte de 68 civis e no ferimento de outros 235, segundo fontes médicas.

O número de pessoas mortas desde o início da agressão israelense na Faixa de Gaza, em 7 de Outubro de 2023, aumentou para 36.654, a maioria das quais eram crianças e mulheres. O número de feridos chegou até agora a 83.309.

Milhares de vítimas ainda estão presas sob os escombros, uma vez que as equipes de ambulâncias e de defesa civil enfrentam dificuldades para chegar até elas devido aos implacáveis ​​bombardeamentos israelenses, registrou o Ministério da Saúde da Palestina.

Fonte: Papiro