Ex-ministro das Finanças grego, Yanis Varoufakis, banido da Alemanha | Foto: Reprodução

A cumplicidade de certos países com o genocídio em Gaza está alcançando as raias do absurdo, como feito na sexta-feira passada (12), quando o Congresso Palestino em Berlim foi cercado por centenas de policiais, invadido e fechado, enquanto o governo Scholz impedia a entrada no país do palestrante, o cirurgião palestino-britânico e recém eleito reitor da Universidade de Glasgow e médico chefe do hospital Al Shifa (durante grande parte da agressão à Faixa de Gaza) , Ghassan Abu Sitta, e proibia ao ex-ministro da economia grego e dirigente político europeu, Yanis Varoufakis, de se dirigir aos participantes.

O Congresso reunia palestinos, judeus, cidadãos alemães e convidados que repudiam a cumplicidade de Berlim com o genocídio e com a limpeza étnica em curso pelo regime Netanyahu em Gaza, que já dura sete meses, e mata ou fere uma criança palestina a cada dez minutos, segundo a Unicef.

O Dr. Ghassan iria relatar seus “43 dias nos hospitais de Gaza, trabalhando tanto no hospital Shifa quanto no al-Ahli”. Ele foi detido no aeroporto ao chegar à Alemanha, teve o passaporte confiscado, foi interrogado por mais de três horas e informado de que estava proibido de entrar em solo alemão ou de se dirigir aos alemães por vídeo e posto em um avião para fora do país.

A polícia do regime Scholz, que está sendo inquirido na Corte Internacional de Justiça da ONU por cumplicidade no genocídio em Gaza, como o segundo maior fornecedor de armas para o morticínio, prendeu participantes e organizadores do Congresso, interrompeu a transmissão ao vivo e desligou a energia.

Vídeos da repressão mostram um ativista judeu sendo preso fora do Congresso Palestino, com a polícia apreendendo uma faixa que dizia “Judeu Contra o Genocídio”. O ativista alemão-israelense Íris Hefets denunciou à Al Jazeera que “nós, judeus, estamos sendo presos, os palestinos estão sendo espancados”.

Varoufakis, pelas redes sociais, denunciou que a Alemanha “não impediu apenas o Reitor da Universidade de Glasgow, Dr. @GhassanAbuSitt1 de entrar na Alemanha, para participar no nosso Congresso Palestino, mas o ameaçou com uma ação judicial se ousasse enviar o seu discurso pretendido por vídeo. Pergunta aos amigos alemães: Em seu nome?”

O Congresso reunia palestinos, judeus, cidadãos alemães e convidados que repudiam a cumplicidade de Berlim com o genocídio e com a limpeza étnica em curso pelo regime Netanyahu em Gaza, que já dura sete meses, e mata ou fere uma criança palestina a cada dez minutos, segundo a Unicef.

O Dr. Ghassan iria relatar seus “43 dias nos hospitais de Gaza, trabalhando tanto no hospital Shifa quanto no al-Ahli”. Ele foi detido no aeroporto ao chegar à Alemanha, teve o passaporte confiscado, foi interrogado por mais de três horas e informado de que estava proibido de entrar em solo alemão ou de se dirigir aos alemães por vídeo e posto em um avião para fora do país.

A polícia do regime Scholz, que está sendo inquirido na Corte Internacional de Justiça da ONU por cumplicidade no genocídio em Gaza, como o segundo maior fornecedor de armas para o morticínio, prendeu participantes e organizadores do Congresso, interrompeu a transmissão ao vivo e desligou a energia.

Vídeos da repressão mostram um ativista judeu sendo preso fora do Congresso Palestino, com a polícia apreendendo uma faixa que dizia “Judeu Contra o Genocídio”. O ativista alemão-israelense Íris Hefets denunciou à Al Jazeera que “nós, judeus, estamos sendo presos, os palestinos estão sendo espancados”.

Varoufakis, pelas redes sociais, denunciou que a Alemanha “não impediu apenas o Reitor da Universidade de Glasgow, Dr. @GhassanAbuSitt1 de entrar na Alemanha, para participar no nosso Congresso Palestino, mas o ameaçou com uma ação judicial se ousasse enviar o seu discurso pretendido por vídeo. Pergunta aos amigos alemães: Em seu nome?”

Fonte: Papiro