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Nesta quinta-feira (11), servidores do Banco Central realizam greve de 24 horas, prevendo um “apagão” nos serviços do órgão. De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do BC (Sinal), mais de 70% dos servidores aderiram à paralisação.

Entre as reivindicações dos funcionários da autoridade monetária, estão bônus por produtividade, reajuste na remuneração, exigência de nível superior para cargo técnico e mudança de nome do cargo de analista para auditor. Para a categoria, o Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) tem tratado a pauta de reivindicações dos funcionários com “descaso”.

De acordo com o Sindicato dos Funcionários do Banco Central (Sinal), os servidores comprometem-se ainda à entrega de cargos em funções comissionadas “caso as negociações com o governo não avancem.

O presidente do BC não está em Brasília e, desde a última segunda-feira (8), despacha de Miami (EUA), de onde participa da reunião bimestral do Banco de Compensações Internacionais (BIS). Nesta quinta, o diretor de Administração, Rodrigo Alves Teixeira, responsável pelo diálogo com os servidores, estará na capital federal e sua agenda prevê apenas despachos internos.

Fonte: Página 8