Lula tem agenda de viagens e visitará EUA
Os primeiros meses do governo Lula serão marcados por diversas iniciativas de reorganização do Estado após o desmonte promovido por Bolsonaro. Parte disso passa pela reabertura do diálogo com outros países e com a presença do presidente nas unidades da federação para conhecer as demandas estaduais e realizar anúncios. Diferente de Bolsonaro que visitava os estados para promover motociatas, Lula pauta a sua presença no decoro dos chefes de estado, com a promoção de políticas voltadas para a sociedade e a favor dos interesses do Brasil.
Nesta semana Lula iniciou os seus compromissos na cidade do Rio de Janeiro, na segunda-feira (6), onde participou da posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e depois da inauguração do Super Centro Carioca de Saúde em que anunciou a Política Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, com investimento de R$600 milhões, para diminuir as filas de cirurgias do Sistema Único de Saúde (SUS).
Na quinta-feira (9), Lula viaja para os Estados Unidos para se encontrar com o presidente Joe Biden na sexta-feira, dia 10, na Casa Branca. Em 22 de janeiro, o presidente esteve na Argentina e no dia 25 no Uruguai.
Já na próxima semana, na terça-feira, dia 14, Lula viaja para a Bahia para inaugurar um conjunto habitacional do “Minha Casa, Minha Vida”, junto com governador Jerônimo Rodrigues e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa.
No dia seguinte, 15 de fevereiro, está prevista a presença de Lula em Sergipe, com o governador Fábio Mitidieri, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, e o ministro dos Transportes, Renan Filho, para vistoriar as obras da BR-101 e tratar sobre outras demandas de infraestrutura.
Depois do período de Carnaval, o presidente deve ter visitas a outros estados para fazer anúncios no âmbito do programa Água para Todos.
Em março, Lula deve viajar para a China. As tratativas foram formalizadas no encontro com o embaixador chinês Zhu Qingqiao, no último dia 3 de fevereiro.
*Com informações Brasil de Fato